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Assessor do governo Castro pede exoneração e acusa secretário de ser criminoso
Victor Travancas, da Casa Civil, cita 'profunda inconformidade' com André Moura Segundo ele, pedido de exoneração foi negado pelo governo e ele segue no cargo
Por CIDADE FM 91,1 Mhz - GRAJAÚ MA
Publicado em 17/11/2025 17:39
NOTÍCIA

Moura, filiado ao União Brasil, é ex-deputado federal e foi condenado pelo STF em 2021 por crimes contra a administração pública. Em 2023, a corte declarou a extinção da punibilidade depois de homologado parcialmente um acordo de não persecução penal proposto pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

No ofício enviado a Castro, Travancas afirma que a decisão não "nasce do desalento, mas de profunda inconformidade com a continuidade do secretário de Governo André Moura na pasta".

 

Ele diz ainda que, apesar de o STF ter determinado a extinção da punibilidade de Moura, a quem chama de criminoso, isso não significa "que não existiram os fatos ocorridos e a corrupção por ele praticada". Também menciona postagens ao lado do ex-deputado TH Joias, acusado de envolvimento com o Comando Vermelho.

Ao Painel Travancas diz que já exerceu alguns cargos no governo Castro e que, depois de sofrer ameaças de morte por ter uma função ligada ao combate à corrupção, foi transferido para o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro.

 

Em janeiro deste ano, foi exonerado após fechar o local sob a justificativa de problemas estruturais sem acordo com a gestão Castro. "E eles [governo Castro] resolveram me recontratar. Aceitei essa recontratação, porque isso demonstrava que eles estavam errados", afirma Travancas, responsável pela área de relações internacionais do governo.

Apesar do pedido de exoneração, ele diz que ainda não foi afastada pela gestão Castro.

 

Procurado, o governo fluminense não se manifestou

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